quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Criança não tá brincadeira!!


A e-bit, empresa com informações do comércio eletrônico, realizou uma pesquisa no período de 11 de setembro a 28 de outubro prevendo uma movimentação de R$ 585 milhões do e-commerce brasileiro por conta do Dia das Crianças.

Apesar dos pequenos adorarem uma boa brincadeira, na hora de escolher os presentes, os brinquedos não são mais a única opção. Entre as categorias mais procuradas estão: computdaores, máquinas digitais, notebooks e video games.

É o avanço da tecnologia que facilita o acesso a informação e promove a mudança de hábito e comportamento deste público que mesmo com pouca idade está cada vez mais exigente.


Fonte: Adnews, 07/10/10

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Muita calma nessa hora

Mesmo que o anúncio tenha sido veiculado há alguns meses, durante a Copa do Mundo deste ano, vale a pena comentar o quanto é importante fazer uma revisão detalhada do texto antes de publicá-lo e ter cuidado com o uso de termos em outro idioma. A atenção deve ser redobrada pessoal!
Vejam este caso: A rede de supermercados Extra, patrocinador oficial da seleção brasileira, veiculou na Folha de S. Paulo um anúncio de eliminação do Brasil da Copa do Mundo após um jogo em que o time ganhou do Chile de 3 x0 e se classificou para as quartas de final. A peça traz um termo do idioma zulu (africano), "I gembu le sizwe" que significa "seleção", então traduzindo o texto do anúncio ficou assim: "Seleção sai do mundial. Não do coração da gente. Nos vemos em 2014."

Na verdade, o que aconteceu foi que prepararam duas versões do anúncio, uma comemorando a vitória do Brasil e outra despedindo o time da Copa, caso o Brasil perdesse. Neste jogo o Brasil ganhou, mas por engano foi publicado o anúncio da derrota.



Logo depois do texto em destaque, o anúncio apresenta a tradução para que todos entendam o sentido da frase.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Abrace a vida

Existem inúmeras formas de dizer algo sem, necessariamente, falar alguma coisa. Atitude é tudo. Veja a excelente campanha de utilidade pública do governo do Reino Unido acompanhada de uma emocionante trilha. Título: Embrace life. Always wear your seat belt. (Abrace a vida. Sempre use cinto de segurança).


domingo, 10 de outubro de 2010

Hã???

Regra Básica da publicidade: Não há regras.

Não existem métodos ou fórmulas para criar. A gente tem a norma culta (gramática) como base e nosso repertório de conhecimento do mundo para rechear o conteúdo da mensagem que desejamos transmitir.

Tem uma corrente de autores que é relutante ao uso de questionamentos em campanhas publicitárias. De certa forma, concordo com eles. Êpa! Então usar questionamentos em texto publicitário pode ou não pode? Poode, questionamento, pode, mas com bom senso, é claro!

Em época de efervescência da interatividade virtual é moderno e atualizado dar voz ao público, mas se olharmos a outra face da moeda, o produto fica exposto a críticas e isso não é lá boa coisa para quem quer vendê-lo, né?!

Uma saída inteligente é o redator criar um texto que conduza o público para a resposta correta, a exemplo desta campanha social da SPVS. Confiram!



O questionamento do anúncio é: O que você enxerga de valioso nesta imagem?

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Novas regras da ortografia

O novo acordo ortográfico começou a ser utilizado no início de 2009 e é de nos deixar de "cabelo em pé" já que estamos acostumados a escrever com base em outras regras de ortografia. Bom, mas já que temos que começar a nos atualizar aqui vão algumas regras novas:
- O ditongos abertos em "ei" e "oi" não serão mais acentuados em paroxítonas.
Ex. assembleia, ideia, paranoico, heroico;
- Os hiatos "oo" e "ee" não serão mais acentuados
Ex. voo, creem, enjoo;
- O hífen será utilizado em prefixos terminados em vogais e seguido de palavras iniciadas em "r" e "s".
Ex: anti-inflamatório, micro-ondas
À primeira vista as palavras ficam estranhas, né?! Mas é isso mesmo. Estas são algumas mudanças propostas. É interessante começar a fazer leituras complementares sobre as novas regras da ortografia. A partir de 2013 a regra antiga será extinta. Fiquem ligados!

Cara pintada!

Cada dia a Natura nos surpreende com campanhas inteligentes que fortalecem sua marca. Vejam este filme que tem uma produção visual interessante e trata da essência cultural e estética do ato de pintar a face.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Campanha de Oportunidade

Olha aí um anúncio com a super interessante interpretação do Carlos Moreno, que realmente ficou o máximo nessa campanha da BomBril aproveitando o cenário das eleições.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Censurado!

A galera mais tradicional que não gostou deste VT das Havaianas pediu para tirar o comercial do ar. O que devia ser banido mesmo é essa robalheira dos governantes, a violência nas ruas e a disseminação das drogas, por exemplo. Já o filme das Havainas nada tem de ofensivo, achei bem humorado e original. Legal também foi a iniciativa das Havaianas que fez um remake criativo com a vovó e o disponibilizou na internet. Confiram os dois vídeos veiculados em 2009.






sexta-feira, 16 de julho de 2010

Se liguem!

QUER SE TORNAR UM ANALISTA DE COMUNICAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO? Então, olha só o que eu, Maria Helena e mais duas amigas da área de comunicação (Janaina Carvalho e Cíntia Moreno) preparamos para os candidatos que irão concorrer a esta vaga. Clique na imagem para ampliar. Ao abrir, clique na lupa para visualizar todo o texto.

Mais informações em: www.pontodosconcursos.com.br

sábado, 24 de abril de 2010

Mídia Alternativa


Criativa idéia para uso de mídia alternativa na divulgação da montanha russa do Hopi Hari (SP). Clique na imagem para ampliar.

Aulas 15 e 16

domingo, 18 de abril de 2010

10 erros ao criar

O texto a seguir foi adaptado a partir do post "10 Mistakes Logo Designers Can Make When Designing Logos". A despeito do foco espefício do texto original, as dicas caem como uma luva para o processo de criação publicitária.

1) Iniciar o processo de criação sem um objetivo.
Invista um bom tempo esmiuçando o brief, converse com o cliente se possível, e procure saber o máximo que puder sobre o público, a concorrência e os objetivos do cliente e do produto ou serviço.

2) Criar "no vácuo".
Conheça a concorrência e o cenário no qual o produto ou serviço estão. E não se limite a ler o brief: uma pesquisa por conta própria pode dar boas pistas. Isso proporcionará idéias menos genéricas e soluções mais consistentes.

3) Não ser capaz de responder à pergunta "mas... por que?"
Embora os processos de geração de idéias sejam essencialmente espontâneos, é preciso que as decisões tomadas tenham alguma base. É muito fácil ter uma peça reprovada pelo cliente quando as justificativas parecem esbarrar no gosto pessoal.

4) Ir para o computador cedo demais.
Computadores são ótimos para fazer exatamente o que você manda que façam - e isso é ruim para a criação, que se alimenta também do erro, do traço livre e da casualidade. Além do mais, como o computador torna fácil alterar o trabalho, a tentação de entrar num loop de tentativa-e-erro é grande, fazendo com que o processo vire uma grande experimentação aleatória sem propósito.

5) Deixar de escutar uma opinião com base em quem a deu.
Engula o ego e escute. Pode-se. aprender muito com as fontes mais inesperadas.

6) Escolher mal a tipografia e os recursos gráficos.
Essencialmente, não se existe não-intencionalidade numa peça publicitária. Pense nos resultados que uma escolha de fonte ou imagem poderão causar. Ela quer dizer algo que você nunca imaginou? A melhor opção é uma foto ou uma ilustração? Qual o impacto da escolha da fonte? Pense globalmente.

7) Desconsiderar as aplicações da peça.
O método de produção, o tipo de mídia, o ponto de exposição - tudo isso influi no modo como a peça será percebida. Criar para um cartaz de corredor de universidade não é como criar para um anúncio de revista, uma empena, uma CEMUSA ou um adesivo. É preciso pensar em como o público será "pego" pela peça.

8) Usar macetinhos ou recursos prontos de softwares.
No princípio era o page curl. E o diretor de arte viu que era bom (mentira), e se regozijou. E veio o drop shadow. E o glow. E os bevels. E há pouco tempo, os brushes. Esses recursos todos costumam soar falsos e batidos, e poucas vezes são usados como solução real, e não coom "recurso que estava lá praticamente pedindo para ser usado". Lembre-se da oração da Serenidade: ter forças para fazer o que deve ser feito, resignação para aceitar o que não pode ser mudado, e nunca, nunca, nunca, nunca, nunca mais usar efeitinhos prontos gratuitamente.

9) Mostrar opções demais para o cliente.
Além de agilizar o processo de seleção, evita passar para o cliente a idéia de que você mesmo não tem muita certeza quanto ao caminho a seguir. Também reduz a probabilidade de surgirem as peças Frankenstein, nas quais o cliente pede "o título dessa com a imagem daquela, o texto de apoio daquela outra, com as cores da primeira e a tipografia da última".

10) Mostrar para o cliente opções que você não quer que ele escolha.
Há uma história envolvendo o arquiteto americano Frank Lloyd Wright e um jardim de inverno que teria sido colocado em um projeto apenas para que o cliente o cortasse, achando assim que havia participado da idéia. Isso pode ser um recurso interessante, mas também pode ser um 'senhor tiro-no-pé'. Para que correr o risco? Se não quer que ele escolha, não mostre a ele.

texto extraído do site www.putasacada.com.br

domingo, 28 de março de 2010

Redator e Ponto final

Mais um comentário sobre o perfil do redator publicitário, por João Pitanga. Ele passa dicas importantes e indispensáveis para um profissional que deseja trabalhar nesta função.

Acesse o link para ver a matéria:
http://tudibao.com.br/2010/03/o-redator-e-as-regras.html

Seu portifólio fala por si

Achei muito interessante a matéria escrita pelo Mário Mancuso em que ele passa algumas diretrizes para a construção de um portifólio seja para um ilustrador, como também pode ser aplicado para um redator. Vale a pena acessar o link abaixo:
http://tudibao.com.br/2010/03/portfolio-e-marketing-pessoal.html

O que um cliente ganha com prêmios?

Clique na imagem para ampliar o anúncio.


Vejam a sensata resposta criada pela MohallemArtPlan para o Estadão que é o representante oficial do Brasil no Festival de Cannes.

A Propaganda faz a diferença

Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) e a Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) estão veiculando – com a contribuição voluntária da mídia brasileira e da AlmapBBDO que criou alguns filmes para a grande campanha que destaca o valor da publicidade para a economia e sociedade brasileiras. A boa propaganda, destacada nesta campanha, educa, informa, diverte e entretém, conectando marcas e consumidores e construindo uma grande percepção de valor.

Veja os filmes na barra de vídeos deste blog.

sábado, 27 de março de 2010

Campanha do Ministério da Saúde

Vejam que interessante o VT da Campanha 'Crack mata. Nunca experimente'. Uma produção simples, só texto, mas que transmite a seriedade da mensagem de uma forma criativa associando os movimentos desordenados das palavras com o efeito do crack na mente do usuário. A prevalência das cores amarelo e preto simbolizam que o assunto merece a ATENÇÃO de todos.


sexta-feira, 12 de março de 2010

Aulas 5 e 6

De 09/03/10